Nos conhecemos desde a época de escola. Ela sempre foi linda. Todos os namorado dela ganhavam um par de chifres em poucos meses e logo depois ela terminava como se fosse uma criança que enjoou do brinquedo. Por conta disso nunca quis namorar com ela, sentia que assim como com seus outros namorados ela me largaria em algum momento e nunca mais poderíamos retomar a nossa amizade que era colorida. Chegamos a transar muitas vezes, especialmente quando ela estava na seca ou carente. Eu era uma espécie de porto seguro.
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É na noite, nas sombras, nos becos, no banheiro sujo da escola, me esfregando em um móvel da domicílio, masturbando alguém com os pés, no meio do mato, nos lugares restante imundos, que eu sou uma garotinha suja e pervertida. Antes do meu casamento eu enchi minha boca com leite de macho Eu queria ter guardado minha aliança no meu cuzinho, e tirado ela disfarçadamente, e posto no dedo do meu noivo, cheirando ao meu cuzinho Pelo menos, lhe dei um beijo com o maneira de outros machos Eu também fazia a mesma coisa com a minha bucetinha. Me lembro que me escondia em um cesto de roupas sujas para ver minha tia fazendo suas necessidades. Quando um pouco mais crescidinha, eu enfiava uma caneta no cuzinho para dormir Os cachorros vinham e começavam a me lamber, qualquer cão, mesmo que nunca tenha me visto.
Nossa historia de amor e perversão
Por outro lado, traz a merecimento da amparo profissional: Uma cousa que ajudou pouco, mas me ajudou válido foi trabalhar triagem na clínica psicológica Significou pela primeira vez algum tipo de apoio. Depende da festejo, se for festas que a torcida leva namorada blz, aqui se for um churrasquinho pra engolir e falar merda e vc portar a namorada e manginagem. Essas merdas. Vai ser um repelente pra sempre. Éntao, quanto trabalhar sexo pela primeira vez. Apesar de os caras que transam regularmente exalarem uma fibra restante confiante e positiva, você também pode trabalhar isso meu camarada. É vida sobre sua crédito.
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